A palavra política
deriva de “polis” que remonta às cidades da Grécia Antiga, berço de
Aristóteles, que afirmou que o homem é um animal político no que tange à
necessidade de se relacionar com os outros. Para tanto, é preciso compreender
que a política faz parte da vida do ser humano e muito interfere no dia a dia.
Com efeito, faz bem
ressaltar que, política não deve ser somente concebida como a política
partidária, como as campanhas que os candidatos aos cargos públicos fazem de
dois em dois anos. Infelizmente para muitos, só se toca nesse assunto quando
chega o período eleitoral e para muitos nem nesse período.
Os jovens, muitas
vezes não gostam desse assunto, acham chato, pois bem, não gostar de política é
uma forma de se alienar. A política implica no cotidiano: no que estará na mesa
para as refeições, no atendimento público de saúde, na segurança pública, na
educação de qualidade e inúmeras prioridades que devem ser oferecidas pelo
estado.
Esses pontos de
importância relevante, sempre estão em destaque no discurso dos candidatos. A
saúde, a segurança, a educação e problemas regionais de cada estado.
Aprofundando: nota-se muitas vezes, entre os políticos profissionais, acordos e
conchavos para as eleições. Devido a isso e ao não cumprimento de promessas
feitas na época da eleição à política fica em parte desacreditada e pode se
cair em uma generalização de que nenhum candidato eleito será bom ou que existe
um candidato que é dos males o pior.
Tratando-se do regime
atual na sociedade brasileira, se tem o poder nas mãos de escolher um
representante democraticamente por meio do voto secreto. O poder é do cidadão, do
trabalhador, do pai de família, do operário, e ele passa esse poder para um
representante, que deve honrar o voto e a confiança do povo.
Se por um lado
existem os que não gostam da política, por outro lado existem os que a querem
separar da religião. Entretanto, política e religião estão juntas, pois existem
defesas políticas que são preceitos e valores religiosos e, portanto devem ser
seguidos pelos que professam determinada fé. Assim, os que professam uma fé,
não podem ser alheios à realidade política que os cerca.
Felipe Feijão, estudante de Filosofia – UECE
Amei.. Muito bom esse artigo!! Nesse período crucial que estamos vivendo, nos faz refletir pra quem realmente devemos confiar nosso futuro. Valeu Felipe Feijão.
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