Na historia da humanidade e na vida de intimidade e experiência com Deus, os desprezados, abandonados e esquecidos sempre passaram por diversas repressões e preconceitos, seja de seus mais próximos, seja de quem detém grande poder e quer dominar a todos, ou seja das limitações e mentalidades da cultura de cada época.
Falamos aqui de Homens e Mulheres de boa vontade e coração humano que na experiência com Deus passaram e ainda passam por grandes desafios, pois são ameaçados e obrigados a se calarem (At 4,17-18) e a não seguirem o Mestre e muito menos buscar o seu Reino e sua vontade. Essas pessoas são impedidas de resguardar a dignidade humana e a salvação da humanidade.
Lembremos das mulheres e homens do cotidiano da vida que, como Ana, Abraão, Maria de Nazaré e José, Isabel e Zacarias, Maria Madalena e Pedro, Madre Tereza de Calcutá e Francisco de Assis. Ir Dorote e Pe. Cícero..., são chamada(o)s ou com palavras ou com a própria vida a não calar a voz e continuar a trilhar e anunciar o caminho da felicidade e salvação, mesmo diante de tantos desafios.
Apesar de muitos lutadora(e)s do cotidiano não serem reconhecida(o)s e valorizada(o)s, e muitas vezes estarem no anonimato da descritiva história atual (como as mães, as profissionais do dia à dia, as irmãs de cláusulas e as que lutam contra qualquer injustiça humana), todos somos chamados pelo próprio Jesus a sermos sal e luz da vida, a anunciar um tempo de graça, um tempo de misericórdia e justiça, em que dizemos com Jesus: sim à vida, à dignidade, ao amor, à salvação; e não à morte, aos assassinatos, à corrupção, às injustiças.
Uma das coisas que precisamos levar em extrema conta em nossa vida e desafios é a experiência profunda com Deus, pois é essa união verdadeira que nos faz dizer: "não podemos calar sobre o que vimos e ouvimos"(At4,20), sobre a justiça e misericórdia de Deus que se realizar por primeiro na nossa história e decisões.
Com certeza somos provados e reprimidos ou pressionados para fugir e desistir da Cruz, mas vamos nos orientar pela voz do salmista que diz que o Senhor não nos abandonou a morte (Sl117), mas tornou-se para nós a razão de viver, de lutar e de salvação.
É o próprio Ressuscitado que nos aparece e nos chama a tão grande e difícil missão. Para anunciar que Ele está conosco, que não se esqueceu de nós e que caminha junto a nós na partilha da vida, na ação de misericórdia, no alimento pelo pão de cada dia, espiritual e social, na inclusão dos dispersos e esquecidos, pois, estes também são os prediletos de Deus, e os que precisam ser salvos e redimidos pelas mãos de Deus e pela nossa, sendo que os últimos, desprezados, esquecidos, abandonados, estão em tal estado que não há ninguém, a não ser Deus, por eles. Por isso Deus nos chama e continua chamando, porque sua misericórdia é eterna.
Falamos aqui de Homens e Mulheres de boa vontade e coração humano que na experiência com Deus passaram e ainda passam por grandes desafios, pois são ameaçados e obrigados a se calarem (At 4,17-18) e a não seguirem o Mestre e muito menos buscar o seu Reino e sua vontade. Essas pessoas são impedidas de resguardar a dignidade humana e a salvação da humanidade.
Lembremos das mulheres e homens do cotidiano da vida que, como Ana, Abraão, Maria de Nazaré e José, Isabel e Zacarias, Maria Madalena e Pedro, Madre Tereza de Calcutá e Francisco de Assis. Ir Dorote e Pe. Cícero..., são chamada(o)s ou com palavras ou com a própria vida a não calar a voz e continuar a trilhar e anunciar o caminho da felicidade e salvação, mesmo diante de tantos desafios.
Apesar de muitos lutadora(e)s do cotidiano não serem reconhecida(o)s e valorizada(o)s, e muitas vezes estarem no anonimato da descritiva história atual (como as mães, as profissionais do dia à dia, as irmãs de cláusulas e as que lutam contra qualquer injustiça humana), todos somos chamados pelo próprio Jesus a sermos sal e luz da vida, a anunciar um tempo de graça, um tempo de misericórdia e justiça, em que dizemos com Jesus: sim à vida, à dignidade, ao amor, à salvação; e não à morte, aos assassinatos, à corrupção, às injustiças.
Uma das coisas que precisamos levar em extrema conta em nossa vida e desafios é a experiência profunda com Deus, pois é essa união verdadeira que nos faz dizer: "não podemos calar sobre o que vimos e ouvimos"(At4,20), sobre a justiça e misericórdia de Deus que se realizar por primeiro na nossa história e decisões.
Com certeza somos provados e reprimidos ou pressionados para fugir e desistir da Cruz, mas vamos nos orientar pela voz do salmista que diz que o Senhor não nos abandonou a morte (Sl117), mas tornou-se para nós a razão de viver, de lutar e de salvação.
É o próprio Ressuscitado que nos aparece e nos chama a tão grande e difícil missão. Para anunciar que Ele está conosco, que não se esqueceu de nós e que caminha junto a nós na partilha da vida, na ação de misericórdia, no alimento pelo pão de cada dia, espiritual e social, na inclusão dos dispersos e esquecidos, pois, estes também são os prediletos de Deus, e os que precisam ser salvos e redimidos pelas mãos de Deus e pela nossa, sendo que os últimos, desprezados, esquecidos, abandonados, estão em tal estado que não há ninguém, a não ser Deus, por eles. Por isso Deus nos chama e continua chamando, porque sua misericórdia é eterna.
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