Quando estudamos a História humana nos deparamos com diversos modos de interpretá-la e diversos modos de compreendê-la.
E entre as diversas formas de análises (crítica, descritiva, filosófica, poética...) e recortes (Pré-história, Antiga, Medieval, Renascentista, Moderna, Contemporânea,...) considero um modo particular de ver a História como: lugar de encontros e desencontros, de acertos e erros, de alegrias e tristezas, conquistas e derrotas, de tempo pra tudo e, na correria, tempo pra nada, de ser livre pra fazer sua história e estar prezo ao que a história nos deu como condição de vida.
Parece-me mais coerente observar a vida humana deste modo. E é nesse percurso que gosto de sentir na pele e no coração a vida humana como: misericórdia ou rejeição desta, sendo que as duas coisas transitam na nossa existência e marcam a nossa vida e felicidade.
Essas duas coisas estão em nossas mãos, em nossas escolhas, porém estou convencido de que precisamos seguir um norte humano e até espiritual: sede misericordioso como vosso Pai é misericordioso.
As marcas da misericórdia estão em nossas vidas. O dom da existência, o pão de cada dia, a união familiar e conjugal, a amizade e a fraternidade, ou o que também chamamos de boas e saudáveis relações humanas. O que é isso de tão valioso e bom, como Deus é bom, se não a misericórdia?!
É verdadeiro e maravilho aos olhos humanos essas palavras do salmista que experiencia Deus pela misericórdia: Dai graças ao Senhor porque ele é bom! Eterna é a sua misericórdia! A casa de Israel agora o diga: Eterna é sua misericórdia.. (Sl l17). O que seria de nós se nossos amigos, companheiros e familiares não fossem misericordiosos diante de nossas limitações e raivas, agressões singelas e desgosto, ou insatisfações?.
A misericórdia nos uni e nos diz que é possível ser feliz, que temos mais uma chance e que nascemos para a vida e não para a morte, para a paz e não para a perturbação, para o respeito e cuidado, e não para o desrespeito e arrogância, ou agressão, para a verdade que nos tornam autênticos e humanos, e não para a mentira e para projetos egoístas e solitários.
A experiência da misericórdia foi a que o paralítico (At 4,1-12) teve ao ser curado. Temos todos os dias experiência de misericórdia. Estamos vivos, Deus levanta o Sol para todos e não caminhamos só. Porém pode acontecer de recusamos a misericórdia como fizeram os, aparentes, donos do poder religioso, proprietário da fé e da doutrina da época de Jesus (Sacerdotes, guardas do templo, saduceus).
Quando fechamos o coração para misericórdia de Deus e para misericórdia com o próximo então erramos e sofremos muito. Isso acontece quando não acolhemos a nossa história, a nossa família, os nossos amigos e as pessoas que passam na nossa vida. Quando deixamos de sonhar, de ser esperança para os outros. Quando desistimos dos que nos dão trabalho e preocupações, quando não respeitamos as diferenças, quando não perdoamos e nem amamos. Quando não fazemos o bem e não permitimos que os outros o façam.
Atitudes contrárias à misericórdia, esta pedra fundamental, são atitudes de rejeição. "A pedra que os pedreiros rejeitaram tornou-se agora a pedra angular"(Sl l17). É pela misericórdia de Deus que tudo foi feito. É pela misericórdia divina que Deus, na pessoa de Jesus veio redimir a História, porque convida todos nós a sermos misericordiosos.
Na nossa trajetória humana muitas vezes ficamos nessa dinâmica de rumos contrários, ora acolhendo a misericórdia de Deus e dos homens, e também sendo misericórdia; ora desprezando a misericórdia de Deus, dos homens e não sendo misericórdia.
Porém, a Misericórdia personificada, Jesus Cristo, sempre vai aparecer em nossa vida, nos convidando para comungar, fazer comunhão consigo, de modo semelhante como Ele fez e apareceu aos que ele amava (Jo2, 11-14). Que nossa história seja de misericórdia e não de rejeição para com esta, pois só pela misericórdia temos verdadeira vida.
Essas duas coisas estão em nossas mãos, em nossas escolhas, porém estou convencido de que precisamos seguir um norte humano e até espiritual: sede misericordioso como vosso Pai é misericordioso.
As marcas da misericórdia estão em nossas vidas. O dom da existência, o pão de cada dia, a união familiar e conjugal, a amizade e a fraternidade, ou o que também chamamos de boas e saudáveis relações humanas. O que é isso de tão valioso e bom, como Deus é bom, se não a misericórdia?!
É verdadeiro e maravilho aos olhos humanos essas palavras do salmista que experiencia Deus pela misericórdia: Dai graças ao Senhor porque ele é bom! Eterna é a sua misericórdia! A casa de Israel agora o diga: Eterna é sua misericórdia.. (Sl l17). O que seria de nós se nossos amigos, companheiros e familiares não fossem misericordiosos diante de nossas limitações e raivas, agressões singelas e desgosto, ou insatisfações?.
A misericórdia nos uni e nos diz que é possível ser feliz, que temos mais uma chance e que nascemos para a vida e não para a morte, para a paz e não para a perturbação, para o respeito e cuidado, e não para o desrespeito e arrogância, ou agressão, para a verdade que nos tornam autênticos e humanos, e não para a mentira e para projetos egoístas e solitários.
A experiência da misericórdia foi a que o paralítico (At 4,1-12) teve ao ser curado. Temos todos os dias experiência de misericórdia. Estamos vivos, Deus levanta o Sol para todos e não caminhamos só. Porém pode acontecer de recusamos a misericórdia como fizeram os, aparentes, donos do poder religioso, proprietário da fé e da doutrina da época de Jesus (Sacerdotes, guardas do templo, saduceus).
Quando fechamos o coração para misericórdia de Deus e para misericórdia com o próximo então erramos e sofremos muito. Isso acontece quando não acolhemos a nossa história, a nossa família, os nossos amigos e as pessoas que passam na nossa vida. Quando deixamos de sonhar, de ser esperança para os outros. Quando desistimos dos que nos dão trabalho e preocupações, quando não respeitamos as diferenças, quando não perdoamos e nem amamos. Quando não fazemos o bem e não permitimos que os outros o façam.
Atitudes contrárias à misericórdia, esta pedra fundamental, são atitudes de rejeição. "A pedra que os pedreiros rejeitaram tornou-se agora a pedra angular"(Sl l17). É pela misericórdia de Deus que tudo foi feito. É pela misericórdia divina que Deus, na pessoa de Jesus veio redimir a História, porque convida todos nós a sermos misericordiosos.
Na nossa trajetória humana muitas vezes ficamos nessa dinâmica de rumos contrários, ora acolhendo a misericórdia de Deus e dos homens, e também sendo misericórdia; ora desprezando a misericórdia de Deus, dos homens e não sendo misericórdia.
Porém, a Misericórdia personificada, Jesus Cristo, sempre vai aparecer em nossa vida, nos convidando para comungar, fazer comunhão consigo, de modo semelhante como Ele fez e apareceu aos que ele amava (Jo2, 11-14). Que nossa história seja de misericórdia e não de rejeição para com esta, pois só pela misericórdia temos verdadeira vida.
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